The Brazilian bicycle economy: methods and findings

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14295/transportes.v29i4.2491

Keywords:

Bicycle economics, Bicycle mobility, Economic bicycle complex

Abstract

This article presents the methods and preliminary results of an exploratory study to map, characterize, and monetize the bicycle economy, represented in this work by the concept of "economic complex." The main output is to understand the extent to which the bicycle constitutes or is constituted by specific economic activities (and their interrelations). Therefore, it will be possible to identify the bicycle economic potential and, also, to offer data that can subsidize niches of scientific research on the theme, elaboration public policies and business plans, among others. A matrix of dimensions, themes, and indicators was defined based on a nation-al and international literature review, pointing out each possible path for data extraction and measurement. From this methodological framework, the work presented four dimensions of the bicycle economic complex: 1) Productive Chain, 2) Public Policies, 3) Transport, 4) Related Activities. In addition to bringing results based on method testing, this article also indicates recommendations and conclusions for improving this framework.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Filipe Marino, Federal University of Rio de Janeiro, Rio de Janeiro – Brazil

Filipe Ungaro Marino é arquiteto e urbanista (UNICAMP - 2004), doutor em urbanismo (PROURB/UFRJ - 2019), mestre em Planejamento Urbano e Regional (IPPUR/UFRJ - 2013) e especialista em Política e Planejamento Urbano (IPPUR/UFRJ - 2007). Atualmente é professor adjunto da Universidade do Grande Rio e professor do IBMEC e da Universidade Estácio de Sá. Especialista em Mobilidade Urbana, Planejamento Urbano e Regional e Infraestrutura Urbana, com ênfase em: mobilidade ativa, infraestruturas de transporte, redes urbanas, política urbana e marketing urbano.

References

ADFN (2021). Cotação do Dólar em 2017. Disponível em: https://br.advfn.com/moeda/dolar/2017. Acesso em 30 mar. 2021.

Amadeo, K. (2021). Brazil’s Economy and Its Effect on the United States. The Balance, Feb. 14, 2021. Disponível em: https://www.thebalance.com/brazil-s-economy-3306343. Acesso em 24 mar. 2021.

Andrade, V. e Quintanilha, L. (orgs.). (2020). Bicicletas nas cidades. Experiências de compartilhamento, diversidade e tecnolo-gia. Belo Horizonte: Relicário.

Andrade, V. et al. (org.) (2016). Mobilidade por bicicleta no Brasil. Rio de Janeiro: PROURB.

Banister, D. (2008). The sustainable mobility paradigm. Transport Policy, Vol. 15, (2), Pp. 73-80.

Bastos, P.P.M. (no prelo). “A aceitação da mobilidade por bicicleta pelas narrativas dos jornais: uma análise do Rio de Janeiro e São Paulo”. In: CEBRAP. Estudos de mobilidade por bicicleta. São Paulo: CEBRAP.

BBC (2021). Explosão na demanda, aperto na oferta: como a pandemia impactou o mercado de bicicletas no Brasil. BBC, 19 fev. 2021. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56119561. Acesso em 21 mar. 2021.

Brandão, R. et al. (2020). Sistemas de bicicletas compartilhadas, atividade física e saúde. In: Andrade, V. e Quintanilha, L. (orgs.). Bicicletas nas cidades. Experiências de compartilhamento, diversidade e tecnologia. 1ª edição. Belo Horizonte: Reli-cário, p. 258-271.

Brasil (2011). Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011. Lei de acesso à informação. Brasília: Senado Federal.

European Cyclists Federation (ECF) (2016). The EU cycling economy. Arguments for an integrated EU cycling policy. Report. December.

European Cyclists’ Federation (ECF) (2014). Cycling Works. Jobs and Job Creation in the Cycling Economy. Report. October.

Fajersztajn, L. et al. (2016). Como as cidades podem favorecer ou dificultar a promoção da saúde de seus moradores? Estud. av., São Paulo, v. 30, n. 86, p. 7-27, Apr.

Farmer, J.D. (2012). Economic Needs to Treat The Economy As A Complex System. Working paper. May 3rd. Disponível em: https://www.ineteconomics.org/uploads/papers/farmer_berlinpaper.pdf. Acesso em 17 mar. 2021.

Fainstein, S.S. (2000). New Directions in Planning Theory. Urban Affairs Review, 35(4), 451–478.

Forbes (2018). Brazil: Best countries for Business 2018. Disponível em: https://www.forbes.com/places/brazil/?sh=39f257ef1cb0. Acesso em 24 mar. 2021.

G1 (2017). Em 3 anos, malha cicloviária mais que dobra de tamanho nas capitais do país. Economia, 18 de fev. 2017. Disponível em: http://g1.globo.com/econo-mia/noticia/em-3-anos-malha-cicloviaria-mais-que-dobra-de-tamanho-nas-capitais-do-pais.ghtml. Acesso em 16 ago. 2017.

LABMOB e Aliança Bike (2018). Economia da Bicicleta no Brasil. Relatório de pesquisa, 2018. Disponível em: labmob.org. Acesso em 29 mai. 2018.

London School of Economics (LSE) (2011). The British Cycling Economy. 'Gross Cy-cling Product Report. Written by Alexander Grous.

Miraglia, S. e Gouveia, N. (2014). Custos da poluição atmosférica nas regiões metropolitanas brasileiras. Ciência & Saúde Cole-tiva, 19 (10), p. 4141-4147.

Næss, P. Residential location influences travel - but how and why? Paper of the traffic days at Aalborg University, August 26-27, 2002.

Næss, P. Urban form and travel behavior: Experience from a Nordic context. The Journal of Transport and Land Use, v. 5, n. 2, pp. 21-45, 2012.

ONU Habitat (2012). Sustentabilidade urbana: impactos do desenvolvimento econômico e suas consequências sobre o proces-so de urbanização em países emergentes. Relatório. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNH/ArquivosPDF/Publicacoes/capacitacao/publicacoes/mobilidade_urbana.pdf.

Prefeitura do Rio de Janeiro (2017). Sistema de Custos de Obras e Serviços de Engenharia do Rio de Janeiro. Controladoria Geral do Município. Disponível em: https://carioca.rio/servicos/catalogo-do-sistema-de-obras-sistema-de-custo-de-obras/. Acesso em 10 ago. 2017.

Rietveld, P. e Daniel, V. (2004). Determinants of Bicycle Use: Do Municipal Policies Matter? Transportation Research Part A, p. 531–550, 2004.

Rosenberg Associados (2015). O Uso de Bicicletas no Brasil: qual o melhor modelo de incentivo? Relatório. Abril.

Tendências - Consultoria integrada (2013). Análise Econômica do Setor de Bicicletas e Suas Regras Tributárias. Relatório. Outubro.

Universidade de São Paulo (2015). FEA ajuda a criar novo Critério Brasil de Classificação Econômica. Notícias, 7 jan. Disponível em: https://www5.usp.br/noticias/sociedade/fea-ajuda-a-criar-novo-criterio-brasil-de-classificacao-economica/. Acesso em 21 mar. 2021.

Vasconcellos, E. (2000). Transporte Urbano nos Países em Desenvolvimento: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume.

Vermont Agency of Transportation (2012). Economic Impact of Bicycling and Walking in Vermont. Final Report, July 6.

Zhang, J. e Acker, V. (2017). Life-oriented travel behavior research: an overview. Transportation Research Part A, v. 104, p. 167-178.

Published

2021-12-20

How to Cite

Andrade, V., Bastos, P. ., & Marino, F. . (2021). The Brazilian bicycle economy: methods and findings. TRANSPORTES, 29(3). https://doi.org/10.14295/transportes.v29i4.2491

Issue

Section

Artigos